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Menino vai parar na UTI depois de ser atingido por bola de bocha em escola de Rio do Sul

Foto: Vanderleia Coninck


Publicado em: 25/08/2017 13:57:34 - Por Tatiana Carolina
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Um menino de 11 anos foi parar na UTI depois de ser atingido por uma bola de bocha em uma unidade de ensino na cidade de Rio do Sul.


De acordo com a reportagem da RBA TV, o caso ocorreu na Escola ELLA KURTH no bairro Rainha, onde o garoto foi atingido na cabeça pela bola de bocha que pode chegar a pesar 1 quilo. O material pertence a escola e é usado para atividades.


O acidente aconteceu na aula de educação física, em uma atividade diferenciada que a professora realizava com os alunos. Cada aluno, tinha que arremessar a bola, foi neste momento que o menino foi atingido, por volta das 9h desta terça-feira, dia 22.


O aluno permaneceu na escola até o fim do período matutino, onde participou do recreio e outras atividades. De acordo com a Diretora da Escola, quando ela chegou na unidade o garoto já estava sendo monitorado pela professora e outra pedagoga, sendo realizado os primeiros socorros, e ele estaria normal.


Quando o menino voltava para a casa de ônibus, acabou passando mal, sendo atendido pela monitora, levado para UPA e depois para o Hospital Regional. O estudante passou por uma cirurgia de emergência e foi parar na UTI.


De acordo com à avó do aluno, Madalena Serafim, os médicos teriam repassado a informação que o garoto estava em estado grave devido um coágulo. A cirurgia foi bem sucedida e o garoto permanece internado e em observação.


O boletim de ocorrência foi registrado pela família, a avó alega que não foi avisada da gravidade do acidente. “A primeira vez que me ligaram, falaram que o menino tinha levado uma pedrada na cabeça, tinha ficado um edema e estavam colocando gelo, que não era nada grave.


Depois me ligaram novamente falando para não deixar o menino dormir quando viesse para casa.”, destacou a avó em entrevista a RBA TV. 
A diretora disse em entrevista que o atendimento na unidade foi realizado e ele estava normal no momento, somente depois a evolução ocorreu.


“Ele não reclama de dor de cabeça, só de dor na cabeça devido a batida, e foi só naquele momento. A professora e pedagoga sempre perguntavam como ele estava”, finalizou a diretora.


Diário Alto Vale

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